quinta-feira, 19 de julho de 2012

RESTAURANTE POPULAR DE CAMETÁ? UM ATO DE CORRUPÇÃO E IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA, OU É INCOMPETÊNCIA DESSA GESTÃO PÚBLICA MUNICIPAL?



Foi feito um convênio entre o MINISTERIO DO DESENV. SOCIAL E COMBATE A FOME e a Prefeitura Municipal de Cametá para a elaboração de Projeto Básico e executivo e a Construção de Um Restaurante Popular todo equipado. O Valor desse Convênio é de DOIS MILHÕES DE REAIS, sendo a contra partida da Prefeitura de apenas CEM MIL REAIS, o os outros UM MILHÃO E NOVECENTOS MIL REAIS são do Governo Federal da Presidenta Dilma.
O inicio desse convênio foi em 2009, sendo que o Governo Federal já repassou os R$1.900.000,00 para a prefeitura, sendo a última liberação foi no dia 13 dezembro de 2011. O Governo Federal através do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate a Fome informou em seu site que já venceu a vigência do convênio no dia 16 de fevereiro de 2012 e a Prefeitura ainda não prestou conta, ainda segundo o Ministério, estão aguardando a prestação de contas da construção do Restaurante Popular.
O Governo Federal repassou o recurso para a Prefeitura Municipal de Cametá desde o ano passado, por que ainda o Restaurante Popular não foi construído?
Se o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate a Fome está pedindo a prestação de conta, subentendi que esse restaurante já foi construído, ou as obras estão bem avançadas, mas, onde está sendo construído esse Restaurante Popular?
Será que é mais um ato de corrupção e improbidade administrativa, ou é incompetência dessa gestão pública municipal?
O que não dá para aceitar são os recursos públicos indo para o ralo do esgoto da corrupção e ajustiça não fazer nada!

O PREFEITO WALDOLI VALENTE RESPONDE MAIS UM PROCESSO NO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA PRIMEIRA REGIÃO




O Prefeito Waldoli Valente responde mais um processo no Tribunal Regional Federal da Primeira Região, na Ação Civil nº 64 de IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA da 5º Vara Federal. A Juíza Responsável é a Meritíssima Ana Carolina Campos Aguiar. Na tarde do dia 16 de junho de 2012 o Prefeito recebeu uma intimação e uma visita do Ministério Público Federal na Prefeitura Municipal de Cametá. Além do Prefeito Waldoli, quem está respondendo nesse mesmo processo é o seu Irmão e Secretário de Saúde Municipal o Sr. Osvaldo Otávio Filgueira Valente. O nº do Processo é 0028820-18.2011.4.01.3900.
Há muito tempo nosso Município de Cametá vem sofrendo com ausência de políticas públicas em todas as áreas, mas na saúde o problema é mais grave, pois não existem médicos nas vilas, e é quase zero os atendimentos em alguns bairros, sobrecarregando os dois hospitais de Cametá, além da ausência da farmácia básica em todo o município. Cametá está doente, o povo está doente, e infelizmente é o que vivemos hoje.
Segundo o Ministério da Saúde, para cada mil habitantes deve haver um médico no município, Cametá tem mais de 120 mil habitantes, logo se fosse cumprido o que é determinado pelo Ministério da Saúde deveriam existir pelo menos 120 médicos atendendo o Município de Cametá, pois esse recurso o Governo Federal é repassado para o Município para pagar esses profissionais da Saúde. Mas por que não têm médicos suficientes para atender nossa população? Por que quase sempre não têm medicamentos na farmácia básica? Por que o atendimento não é mais humanizado, respeitando a população? Será que é por causa de atos de corrupção, de improbidades administrativas que existe no governo municipal que responde por vários processos, ou é falta e incompetência administrativa?

Prof. João Henrique Andrade Nunes
Faculdade de Ciências Exatas / FACE
UFPA / CAMETÁ - Campus Universitário do Tocantins
Professor - Administrador - CRA:11106

sábado, 14 de julho de 2012

MAIS UM ATO DE PERSEGUIÇÃO POLÍTICA DESSES PSEUDOPOLÍTICOS COVARDES

       Em Maio de 2011 passei em um processo seletivo para ser Tutor no Curso de Administração Pública à distância ofertada pela UFPA/UAB no Polo de Cametá. Durante todo esse período exerci e desempenhei o meu papel como Tutor, professor, e muitas vezes como amigo, com dignidade, honestidade e dedicação. Não entrei lá pela janela e nem por salário, até porque recebemos uma bolsa de apenas R$ 765,00, mas entrei por acreditar na função social de educador, que acredita que só através da educação conseguiremos fazer a verdadeira revolução social que tanto nossa sociedade precisa para desenvolver. 
        Durante esse pouco mais de um ano que fiquei trabalhando na UAB, conquistei muitos amigos, aprendi muitas coisas, principalmente profissionalmente, pois essa experiência me ajudou a passar no concurso da UFPA como professor, outra realização de um sonho, e mais uma conquista. 
Mas infelizmente em Cametá, ainda convivemos com pseudopolíticos covardes, corruptos e perseguidores, pois fazem de tudo para calar e prejudicar as pessoas que falam o que pensam, e denunciam seus atos de improbidades administrativas. Devido a essas perseguições e “o ocorrido” de um fato específico de um “ser mamífero” invadir a sala de aula onde eu estava no meu trabalho, fui desligado da UAB da função de Tutor do Curso de Administração Pública a distância da UFPA/UAB covardemente. 
         Mas esses pseudopolíticos covardes, corruptos e perseguidores não podem tirar de mim meu diploma, meu conhecimento, e principalmente minha dignidade, integridade, honestidade e meus princípios éticos e morais. 
Esse tipo de atitude covarde só alimenta minha motivação para lutar contra essa tirania de pseudopolíticos que enriquecem nas costas da pobreza e a falta de conhecimento e de informação da população menos favorecida de Cametá. 
       Isso vai acabar, e vocês (pseudopolíticos) vão cair um por um, pois vamos da um basta a toda essa corrupção em Cametá. 


Prof. João Henrique Andrade Nunes
Faculdade de Ciências Exatas / FACE
UFPA / CAMETÁ - Campus Universitário do Tocantins